Saiba tudo sobre Síndrome de Deiscência de Canal Semicircular Superior

Saiba tudo sobre Síndrome de Deiscência de Canal Semicircular Superior

Considerada uma doença auditiva rara, a Síndrome de Deiscência de Canal Semicircular Superior (SDCSS) também é conhecida como a “síndrome da terceira janela”. A enfermidade tem origem devido a uma abertura, desgaste ou a chamada inexistência de uma camada óssea, cuja função é a de proteger uma determinada área do ouvido, ou seja, o canal semicircular superior.

Essa deiscência acaba por originar uma exposição da área interna do ouvido, no labirinto, mais especificamente do membranoso vestibular. É a estrutura do labirinto como um todo que é responsável por algumas funções do nosso organismo, como o equilíbrio e transmissão de energia, por exemplo.

Trata-se de um funcionamento complexo que, quando afetado pela Síndrome de Deiscência de Canal Semicircular Superior, sofre com o aparecimento de uma espécie de janela móvel, que acaba por desequilibrar todo o desempenho das funções, comprometendo a capacidade auditiva e originando outros incômodos.

Principais causas e sintomas


Embora a causa específica ainda não seja de conhecimento, há algumas hipóteses que justificam o aparecimento dessa síndrome, tais como uma falha no desenvolvimento, que ocorre ainda quando criança, mais ou menos até os três anos de idade, da camada óssea do canal semicircular. Além de traumas físicos na área de cima do crânio, como grandes variações de pressão ou até mesmo traumatismo craniano.

Já em relação aos sintomas, é importante ressaltar que nem todos os afetados pela síndrome os apresentam. No entanto, normalmente a Síndrome de Deiscência de Canal Semicircular Superior pode causar alguns movimentos repetitivos e involuntários dos olhos, chamado nistagmo, variações da pressão no interior do crânio, dores de cabeça, perda da audição, comprometimento do equilíbrio, tonturas, zumbidos, fadiga, entre outros.

Diagnósticos e tratamentos possíveis


A visita a um especialista é sempre a melhor atitude a ser tomada diante de qualquer incômodo no ouvido. Avaliações vestibulares e auditivas, exames específicos, como tomografia computadorizada, ressonância magnética, audiometria tonal, eletronistagmografia e cadeira rotatória são algumas das formas de diagnosticar a doença, além, claro, da história clínica na pessoa em questão. Tudo isso é fundamental para que o médico consiga fazer o diagnóstico preciso.

Assim que identificada a síndrome é preciso dar início ao tratamento, que pode variar conforme o grau de intensidade da doença. No geral, as intervenções vão desde mudanças comportamentais, tais como evitar estímulos desencadeantes, como sons e barulhos, até cirurgias. Um procedimento cirúrgico para tratar esta síndrome pode envolver reparos na abertura da lesão e até mesmo enxertos ósseos.

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